Aulo Barretti Filho (nascido em São Paulo, 23/08/1953 – 2016), odontólogo. Pesquisador, escritor e professor da religião tradicional Yorùbá, da afrodescendente e babalorixá do candomblé do Ilé Àse Ode Kitálesi em São Paulo e Asojú Oba Alákétu (em Kétu no Benin), mais conhecido como Aulo de Oxóssi.”Presidente da FUNACULTY – Fundação de Apoio ao Culto e Tradição Yorùbá no Brasil” (Silva, 2000, pp. 47-48, nota 29), que desde 1985 fomenta as questões sócio-culturais e religiosas do povo yorùbá no Brasil.
Livros: Dos Yorùbá ao Candomblé Kétu – Origens, Tradições e Continuidade. (Org.) São Paulo, Edusp, 2010. ISBN 9788531412202
“Òsóòsì e Èsù, os Òrìsà Alákétu”. In: Dos Yorùbá ao Candomblé Kétu. Aulo Barretti Filho (org.), pp. 75-139. São Paulo, Edusp, 2010.
“Dall’oralità alla scrittura – La Riafricanizzazione”. In: La Voce Degli Dei. Bruno Barba (org.), pp. 118-135. Gênova, Cisu, 2010. ISBN 9788879754835
Como uma população fica mais pobre?Certamente não é apenas com o perder do dinheiro, a maior riqueza de uma população esta em pessoas que querem mudar a sociedade e principalmente aquelas que lutam por Respeito. O bom acaso é que nossa religião prevê que quando uma pessoa parte para o Orun ela pode se tronar um Ancestral um mentor. Assim desejamos!
Nosso sentimento a família carnal e espiritual.
Ègbé,
O candomblé perde uma pessoa valiosíssima, estudioso, professor e babalorixá. Seus livros são fontes de pesquisa e conhecimento.
Axexê lailai!
Que yansa o entregue ao Orun da forma mais bonita!
Meus sentimentos
Marta
Boa noite,
Sou Douglas Barbosa, trabalhador de umbanda e funcionário do ICESP (Instituto Câncer Estado São Paulo) local cujo nosso irmão teve seu desencarne.
Não conhecia o trabalho dele até infelizmente preencher sua declaração de óbito, tive contato com seu filho carnal no qual tenho a elogiar sua educação e paz que transmite, e o que tenho a desejar é que pai Olorum conforte a todos os familiares e amigos pois parece ter sido uma pessoa incrível.
Meus sentimentos, Axé!