Naquele tempo, Orunmila não era mais que um jovem, de excepcional possuía apenas a vontade imensa de saber tudo o que pudesse.
Em suas andanças sobre os países então conhecidos, soube da existência de um grande palácio, onde havia 16 quartos, num dos quais encontrava aprisionada uma belíssima donzela denominada Sabedoria.
Muitos jovens aventureiros, guerreiros poderosos, príncipes e monarcas já haviam sucumbido na tentativa de resgatar a bela jovem.
Determinado a conquistar Sabedoria, Orunmila dirigiu-se ao local onde estava edificado o palácio e no caminho encontrou um mendigo que lhe estendeu a mão pedindo um pouco de comida. Colocando a mão em seu embornal, Orunmila dali tirou um pequeno saco com farinha de inhame, que era tudo que tinha para comer e de uma cabaça um pouco de epo (dendê), misturando tudo e dividindo com o mendigo, comendo uma pequena parte do alimento.
Depois de alimentar-se, o mendigo revelou a Orunmila o seu nome, dizendo que se chamava Esu e como agradecimento ofereceu ao jovem aventureiro um pedaço de marfim entalhado, dizendo:
Com este marfim denominado Irofá deverás bater em cada uma das 16 portas do palácio, pois só assim elas se abrirão.
Do interior de cada quarto ouvirá uma voz que te perguntará ‘quem bate?
Você se identificará dizendo que é Ifa, o senhor do Irofá. Pois só assim cada uma revelará o seu segredo.
A primeira porta – Éjì Ogbè
Representa o conhecimento da vida.
A voz perguntará então: O que está procurando? E você dirá, estando diante da porta do primeiro quarto, que deseja conhecer a vida, a competição entre os homens e que quer conquistá-la em nome de Éjì Ogbè, o princípio de tudo. A porta então se abrirá e conhecerá os segredos da vida.
A segunda porta – Oyèkú Méjì
Representa o conhecimento sobre a morte.
No segundo quarto, quando a voz te perguntar o que deseja, depois de ter se identificado como antes, dirá que deseja conhecer Iku, a Morte e que deseja dominá-la. Aprender a dependência das almas com a Morte e a reencarnação por intermédio de Oyèkú Méjì. Então a porta se abrirá e você conhecerá a Morte, seus horrores e seus mistérios. Se não demonstrar medo em sua presença irá adquirir o domínio absoluto sobre ela.
A terceira porta – Ìwòrì Méjì
Representa o conhecimento da vida espiritual com as forças do Orun.
Na terceira porta encontrará um guardião denominado Ìwòrì Méjì, o anjo exterminador que, depois de reverenciado, colocará diante dos seus olhos a determinação do criador sobre a Terra, os mistérios da vida espiritual e dos nove espaços do Orun, onde habitam deuses e sombras e todas as classes de espíritos que irá conhecer.
A quarta porta – Odi Méjì
Representa o domínio da matéria sobre o espírito.
Na quarta porta você reclamará por conhecer o domínio da matéria sobre o espírito, à lei do Karma e a formação do gênero humano. O guardião desta porta chama-se Odi Méjì, a quem deverá demonstrar respeito e submissão. É necessário que não se deixe encantar pelas maravilhas e os prazeres que se descortinarão diante de teus olhos, pois podem te escravizar para sempre, interrompendo sua busca.
A quinta porta – Irosun Méjì
Representa o domínio do homem sobre seus semelhantes.
Na quinta porta quando for indagado dirá, diante de Irosun Méjì, que procura o acaso da vida. O domínio do homem sobre seus semelhantes através do uso das forças físicas e imposições dos homens. Aprenda, mas não utilize jamais as técnicas reveladas para o mal. Apenas como defesa, para não se tornar vítima delas.
A sexta porta – Owórín Méjì
Representa o equilíbrio que deve existir no Universo.
Na sexta porta serás recepcionado por um gigante do sexo feminino que deve ser saudado por Owórín Méjì a quem solicitará ensinamentos relativos à possessão espiritual, à cura dos seres vivos e ao equilíbrio que deve existir no Universo. Compreenderá então o valor da vida e a necessidade da morte, o mistério que envolve a existência das montanhas e das rochas. Ali será tentado pela possibilidade de obter muita riqueza, mulher, filhos e bens incomensuráveis. Resista a estas tentações ou verá ser reduzida a uns poucos dias de luxúria.
A sétima porta – Òbàrà Méjì
Representa o poder da realização dos desejos e sonhos do ser humano.
Agora estará diante da sétima porta. O habitante deste quarto chama-se Òbàrà Méjì, é velho e se apresenta de aparência bonachona. Poderá te ensinar prestígios da cura, soluções para os problemas mais intrincados e te dará a possibilidade de realizar todos os desejos dos humanos. Tome cuidado, pois o domínio desses conhecimentos podem te conduzir à prática da mentira, à falta de escrúpulos e o desequilíbrio mental.
A oitava porta – Okanran Méjì
Representa o poder da palavra do ser humano.
No oitavo quarto deverá solicitar a permissão de Okanran Méjì para conhecer o poder da fala humana, que infelizmente é muito mais usada na prática do mal do que para o bem, e o encadeamento das forças. Este guardião te falará em muitas línguas e de sua boca só ouvirá lamúrias. Aprende depressa e depressa foge deste local, onde imperam a falsidade e a traição.
A nona porta – Ògúndá Méjì
Representa os malefícios da corrupção e da decadência no ser humano.
Diante da nona porta, pedirá permissão ao seu guardião, Ògúndá Méjì para conhecer a corrupção e a decadência, que podem levar os seres humanos aos mais baixos níveis de existência. Naquele quarto, encontrará os vícios que assolam a humanidade e que a escravizam em correntes inquebráveis. Verá o assassinato, a ganância, a traição, a violência, a covardia e a miséria humana, brincando de mãos dadas com muitos infelizes que se tornam seus servidores.
A décima porta – Osa Méjì
Representa o poder do fogo e da influência dos astros no ser humano.
No décimo aposento deverá apresentar reverências a uma poderosa feiticeira, cujo nome é Osa Méjì. Ela vai contar o poder que a mulher exerce sobre o homem e o porquê deste poder. Conhecerá seres poderosos que praticam o bem e o mal, denominados Ajé que vão lhe oferecer seus serviços maléficos. Caso aceito fará de você o mais poderoso e o mais odiado ser da face da Terra.
Aprenderá a representação do tempo, a dominar o fogo, a utilizar a influência dos astros sobre o que acontece no mundo. Saberá das relações entre o sol e a Terra e a Terra e a Lua, principalmente a influência da Lua sobre os seres vivos. Cuide para que estes segredos não te transformem em um feiticeiro maldito.
A décima primeira porta – Ika Méjì
Representa o mistério da reencarnação e o domínio sobre os espíritos.
Bata agora com o seu Irofá na décima primeira porta e a voz do guardião Ika Méjì lhe dirá onde os peixes povoaram os mares, o gigante em forma de serpente te fará estremecer. Saúde-o respeitosamente e solicite dele a permissão para conhecer o mistério que envolve a reencarnação, o domínio sobre os espíritos Abiku que nascem com o destino de uma vida curtíssima. Aprenda a dominar este segredo e desta forma poderá livrar muitas famílias do luto e da dor.
A décima segunda porta – Oturupon Méjì
Representa os segredos da criação da Terra.
Esta porta te reserva sustos e surpresas sem fim. Seu guardião se chama Oturupon Méjì e é do sexo feminino. Possui forma arredondada, mas se parecendo com uma grande bola de carne quase disforme. Trata-se de um gênio muito poderoso que poderá lhe revelar todos os segredos que envolvem a criação da Terra, além de te ensinar como obter riquezas inimagináveis. Aprenda com ele o segredo da gestação humana e a maneira como evitar abortos e partos prematuros. Depois parta respeitosamente em busca da próxima porta.
A décima terceira porta – Otura Méjì
Representa o pleno poder sobre a matéria, a força mágica.
Bata com cuidado e muito respeito, neste quarto reside um gigante chamado Otura Méjì, que costuma comunicar-se de forma íntima e constante com a energia da criação. Aprenda então como nasceu à raça humana, o domínio do homem sobre todos os animais e como é possível separar as coisas.
Domine os mistérios de dissociar os átomos, adquirindo assim pleno poder sobre a matéria. Aprenda também a utilizar a força mágica que existe nos sons da fala humana, mas usa esta força terrível com muita sabedoria.
A décima quarta porta – Ìretè Méjì
Representa o poder dos segredos dos espíritos da Terra.
Já diante da décima quarta porta, irá se deparar com Ìretè Méjì, que nada mais é do que o próprio espírito de Ilé, a terra. Faça com que desvende seus mais íntimos segredos, aguarde-o e preste lhe permanente reverência e sacrifício. Saiba como ir e voltar do reino de Iku. Contate por seu intermédio os espíritos da terra, “Onilé”, transformando-os em seus aliados. Aprenda com ele o poder da cura.
A décima quinta porta – Ose Méjì
Representa os males físicos do ser humano.
Na décima quinta porta será recepcionado por Ose Méjì, que irá te ensinar sobre degeneração, decomposição, doenças, perdas e putrefação. Aprenda que é perdendo que se ganha, siga sempre pelo caminho mais modesto.
Aprenda a sanar estes males e saia daí o mais depressa possível para não ser também vitimado por tanta negatividade.
A décima sexta porta – Òfún Méjì
Representa a união dos poderes dos outros 15 Odù de Ifá.
Finalmente a décima sexta porta, o último dos obstáculos que te separam da sua desejada musa. Aí reside Òfún Méjì, o mais velho e terrível dos 16 guardiões, aquele que ressuscita os mortos, saúde-o com temor, dizendo “Epa Imole” só assim poderá aplacar a sua Ira. Contemple-o, mas não o encare, observe que ele não é como os outros que você já conheceu durante a caminhada. É a reunião de todos os demais que nele habitam e que nele se dissipam somente de forma ilusória. Conhecê-lo é conhecer todos os segredos do Universo.
Se for esta a sua busca, então você encontrou a “Sabedoria”, leve-a consigo até a eternidade.
Àse.
Esse Itan é fantástico! Mt bm ver a cosmogonia yoruba sendo contada nesse blog. Temos q mostrar q a explicação criacionista de adão e eva não é universal e nem a única. Qando li pela primeira vez sentir cheiro de física quântica. Asè!
motumbá. gostaria de saber quais suas opiniões sobre o caso que vou relatar. amo minha Yalorisá e amo minha casa. mas um irmão de santo meu que e de umbanda fez uma festa de encerramento dos trabalhos. ao canta para oxun ele cantaram o seguinte. ai ye ye o oxumare. me senti muito ofendida pedi ago e sai da roda. oque remete um ser humano a confundir orixas vão distintos? e pior. ainda me chega uma oxun que faz consulta e fuma. não tenho nada contra umbanda. que sendo bem cultuada e uma linda religião. mas a ignorância e a arrogância de pessoas burras faz vergonha na nossa religião que e tão complexa.
Jeferson se você quiser entender nossa cosmogonia, com certeza terá que passar pela quântica e pela matemática.
Nossa cultura é tão vasta que somente a ciência se rendendo, como vem fazendo em vários momentos, para corroborar e dar uma credibilidade para os incrédulos e leigos.
Ire
Natalya não devemos fugir as nossas responsabilidades, se você vê um gesto desta natureza, Osun fumando e dando consulta, cabe aos mais esclarecidos dar apoio e conhecimento ao médium.
Cantar uma cantiga de forma errada é uma questão de aprendizagem, cantar para outro orisa, pensando que está cantando de forma correta não é o fim do mundo, cabe ensinamento também.
Não julgue, ensine, não chute o cachorro morto. Òrúnmìlá nos pede para prover o mais necessitados com o conhecimento.
Pense no que escreveu e reflita sobre o que está lendo.
Ire
muito obrigado pelas mensagens dos 16 oduns. cada dia aprende mais com voces. feliz 20014 , para todos
Em 27 de dezembro de 2013 22:33, “Candombl”
Olá Sr. Da ilha e Sra. Natália!
A matemática é mt antiga mesmo e tem seus pés em África, sobretudo nos oráculos, segundo estudiosos. O Itan do Yangui(esu) me “cheirou” os conceitos q os físicos deram para o átomo.
Qanto a qestão da Natália entendo a sua “revolta”, apesar de eu ser um defensor da ressignificação dos cultos de matriz africana aki no Brasil como o próprio candomblé q é brasileiro de diaspora africana, e a umbanda defendida pelo Tata Tancredo(umbanda omoloco). Contudo, concordo com a Natália. Quisera eu poder dizer alguma coisa e nao sair “carregado” por uma demanda rsrsrsrs. Talvez se a Natália falase algo arrumaria uma tremenda confusão. Algumas pessoas de terreiro direcionam magia, sem reflexao qando ofendidas. Infelizmente. Mas,acredito q falta mt estudo por parte dos adeptos de todos os cultos de matrizes africanas, sendo africanos ou diasporas. Estudos liturgicos em suas respectivas raízes, estudos antropológicos, filosóficos, históricos, epistemológico, de idiomas e etc. Fico chateado qando ouço a famosa guerras de santo, para quem apresenta problemas psicológicos, ou seu problema de saúde é “castigo do santo”, ou Iemonjá só vive no mar, ou vc nao pode cortar o cabelo, ou homens traz orixas masculinos e mulher feminino, ou se vc nao entrar p essa casa seu caminho estará fechado. Isso é um desrespeito com um grande Orisá conhecido como Ori(se nao me engano ori é um orixa). Desrespeito tambem com Olodumare q deu a ORI o livre arbitrio. Falta estudo. As pessoas acreditam q por ter sido embasada em uma oralidade esses cultos de matriz africana nao deve ser estudado e nem questionado. Errado! Deve ser estudado sim. Como disse uma yalorixa: Qero meus filhos nos pés de Xango, com anel de doutor.
modupé!
Olá Natália,
Você é de Umbanda ou Candomblé?
Eu comecei minha caminhada pelos cultos africanos pela Umbanda e posso te dizer que é uma religião extremamente complexa! O que você viu fumando e atendendo certamente era uma entidade, provavelmente uma Cabocla, da linha de Yemanjá (uma dentre as sete linhas de Umbanda, a citar: Caboclos de Ogum, Caboclos de Oxóssi, Caboclos de Xangô, Caboclas de Yemanjá, Pretos Velos, Crianças, que não são Eres, e os Caboclos de Oxalá), da falange de Oxum (uma dentre as 7 falanges de cada uma das linha).
A maioria dos Caboclos e Caboclas fumam, com raras exceções.
Quanto ao erro no ponto… É a minha cara dar uma furada dessas! huahauahuah!!! Haja bateção de cabeça depois pedindo perdão, e imagino Oxum e Oxumarê rindo da minha cara!!
Você já presidiu trabalhos alguma vez? Nossa!! É um nervoso sem fim! Manter a vibração elevada, ficar de olho nos médiuns e na assistência, ver se está tudo nos conformes, coordenar os tocadores e ver se há necessidade de trazer mais para perto essa ou aquela força… Nossa!! Nossa!!
Eu já dei vááááárias mancadas, já até esqueci de saudar meu próprio Orixá! No começo, a gente quer tanto acertar que acaba errando as coisas mais bobas. Graças a Oxalá a experiência traz um pouco mais de serenidade, mas até hoje, anos e anos, confesso que ainda me embrulha o estômago toda vez que tenho que conduzir um trabalho!
Perdoa os erros e acredite, você vai cometê-los também! E Axé mil vezes por isso!! Além de te trazer lembranças engraçadíssimas, te faz aprender muito!! E errar por ingenuidade ou inexperiência, não por soberba ou animismo, Orixá releva!
Motumbá!
Jeferson, feliz ano novo.
Eu tenho um estudo sobre a matemática os Odù e a ciência da computação.
Muito complexo, porém, esclarecedor.
Ficaria no ar e não conseguiríamos atingir o objetivo, pois a base deste blog é de neófitos.
Acredito que você pegou o fio da meada, coisa que muitos iniciados nos mistérios de Ifá ainda se perguntam:
O que é isso?
Sistema binário, quântica, átomo, neutrino e etc.?
Ire
OLA TUDO BEM,ALGUÉM QUE CONHECA BEM PODE ME AJUDAR,QUERO MINHA MULHER INCORPORE A POMBA GIRA E ME DIGA SE ME TRAIU,E SE FEZ COMO FEZ E QUANDO E ME DIZER O QUE FAZER PARA MUDAR-MOS NOSSA RELAÇÃO,FAREI O QUE ELA ME PEDIR,SE ME FALAR,
A TAMBEM SE FOR POSSÍVEL QUE ELA NÃO ME MACHUQUE,NEM A ELA
Thiago você está pensando que nossa religião é ponto de ônibus?
Qualquer um chega, faz sinal, embarca e senta na janela?
Creio que você está muito enganado meu jovem.
Se você tem desconfiança que sua mulher o traiu, sente e converse com ela, se ela disser que sim, tome sua atitude, se ela disse que não e você acreditar nela, siga sua vida.
Usar nossa religião para um papel tão baixo e mesquinho e se igualar a um hipócrita. Não faça isso.
Você está vivendo em mundo que não existe.
Bom dia!!! Adorei o blog de vocês, realmente vcs esclarecem bastante as dúvidas. E tenho uma grande dúvida gostaria muito que vocês me respondessem. Se eu fizer um trabalho de abertura de caminhos eu começo a ter vinculo com a casa?
Denison o que lhe dá vinculo com a casa é a iniciação, fora isso não existe vinculo.
Ire
Da Ilha ou outro moderador, antes de mais, Motumbá! =)
O que me podem dizer sobre o Odú Ossá?
Obrigado e Axé
Jota você usou o post A consulta de Ifá e sua pergunta já foi respondida.
Ire
Gostaria de saber o q fala o odu Ika turukpon… a leitura q tenho é em espanhol e eu ñ entendo nada…. quando joguei no tradutor piorou… ficou tudo meio bagunçado, sem sentido. agradeço. motumbá a todos!
Mo juba Dofona.
Falar de um Odù de forma genérica é muito difícil, pois, acredito que algum tipo de jogo foi feito.
Portanto, não sabemos se esse Odù veio positivo (ire) ou negativo (ibi), de qualquer forma, existência uma circunstancia e todo uma história envolvendo esse Odù.
Saiba que em media cada Odù trás 1648 informações e muito coisa pode estar oculta dentro do que vou lhe dizer, ok.
Ìká’Òtúrúpon
Ire (Positivo): Aumento de poder pessoal que gera boa saúde.
(Este Odù fala da disciplina espiritual protegendo a fertilidade na forma de nascimento de uma criança ou na forma de criatividade).
Ibi (Negativo): Conduta imprópria que leva à doenças (muitas vezes ligadas a doenças DST).
(Este Odù fala da possibilidade da falta de disciplina espiritual gerar infertilidade).
Esse Odù fala da necessidade de um relacionamento espiritual.
Essa pessoa vem abrindo mão de um relacionamento que poderia ser benéfico.
O significado deste Odù quando o jogo é feito para uma criança com 7,8 ou 9 dias de vida.
Se este Ifá é revelado durante o gbigbo-ri ou esentaye (cerimônia onde é desvendado o destino da criança e o Odù que vai orientar sua vida) de uma menina, para o pai deverá ser falado que a menina deve ser esposa de um Bàbáláwo. Ela será próspera, e estará tranqüilo com a vida, deixe-a ser dada a um Bàbáláwo em casamento.
Portanto temos uma posição bem abrangente desse omo Odù.
Ire alaafia
Motumbá Bàbá Odé Olaigbo,gostaria se possível que o senhor falasse do odú Iké Mèjí.