ÒRUNMÌLÁ / IFÁ
A filosofia de Ifá é uma das mais antigas formas de conhecimento revelada a humanidade. Infelizmente as revelações de Ọrúnmìlá, têm desde o início dos tempos, sido escondidas no mais completo sigilo e aqueles que poderiam dispor de tempo e possuir horas de folga para adquiri-los, não tinham recursos de ir atrás deles. Tudo o que sabemos hoje de Ifá, tem sido passado de geração em geração. Muito do que o povo conhece sobre Ifá é também revelado: até mesmo hoje em dia, pelo próprio Ọrúnmìlá, porque ele regularmente surge para seus seguidores em sonhos, para ensiná-los o que é necessário saber sobre sua obra. O conhecimento de Ifá tem sobrevivido essencialmente pela tradição oral de um sacerdote de Ifá para outro. Nenhum esforço consciente tem sido feito para publicar a obra de Ọrúnmìlá completa para o público consumidor. Até os sacerdotes de Ifá entre eles, são freqüentemente relutantes em compartilhar conhecimento por temor que se o mesmo se tornar de domínio público, a fachada mística oculta a qual eles operam será destruída. Isto não é totalmente sua falta, porque levaram pelo menos 21 anos de aprendizado para produzir um sacerdote eficiente.
Mas pelo fato que este trabalho era diretamente inspirado pelo próprio Ọrúnmìlá, não seria fácil para ninguém dispor de tempo, esforços e dinheiro, para iniciar desta maneira numa aventura interminável. Aquilo é dizer que a sociedade de Ifá chamada conhecimento é interminável, imutável e imortal. Ver-se-á de suas revelações que Ọrúnmìlá, embora a mais nova de todas as divindades criadas por Deus, era verdadeiramente a própria testemunha de Deus quando começou a criar outras substâncias orgânicas e inorgânicas. Este é o porque de ser consultado como o Ẹlẹri Upin. Somente ele conhece a verdadeira natureza e Orígem de todos os objetos animados ou inanimados criados por Deus.
Este conhecimento tem lhe dado desta maneira incomparáveis poderes que fazem-no o mais eficiente de todos os adivinhos, que eram as primeiras criaturas de Deus.
Seus seguidores que são capazes de alcançar algo do conhecimento conseqüentemente controlam enorme poder o qual tem muitas vezes confundido muito em chamando na magia ou fetiche.
Por outro lado à expressão “IFÁ” encerra as revelações, estilos devida, e religião ensinada por Ọrúnmìlá. Este é o porque de ser freqüentemente dito que Ọrúnmìlá é a divindade mas Ifá é sua palavra.
O sacerdote de Ifá é o pedaço da boca de Ọrúnmìlá e até comparativamente recentemente, ele era o eixo em torno do qual a vida diária da comunidade girava. Naqueles dias era respeitável ir abertamente até ele para buscar solução para os problemas da vida. Atualmente tem se tornado moda consultar um sacerdote de Ifá em segredo absoluto e furtivamente.
Três fatores têm sido os responsáveis por esta espetacular mudança de atitude.
O primeiro é a chegada da civilização moderna e a educação trazida desta forma. A segunda é a despótica influência das religiões modernas as quais eram usadas pela espécie humana como armas para conquistas não apenas das mentes mortais, mas também para manifestamente ambições de território.
O terceiro é o impacto agregado das duas primeiras forças. As crianças dos sacerdotes de Ifá, não mais desejam ser associadas com a religião e ao modo de vida de seus pais, aos quais eles rejeitam como superstições pagãs.
Muitos sacerdotes de Ifá dotados de brilhante conhecimento teórico e prático do oráculo, têm morrido não restando nada gravado de suas riquezas de conhecimento e experiência. O volume de livros os quais eu estou prestes a me lançar são uma tentativa para deixar um relato histórico da grande obra de Ọrúnmìlá.
Eles se destinam a provocar debates para o enriquecimento do conhecimento de modo que as gerações vindouras conhecerão sobre Ọrúnmìlá e seu acesso para religião, em tempo, ser orgulhoso por estar associado com ela. Este trabalho se designa também para assistir a estudantes da filosofia de Ifá na obtenção mais profunda do conhecimento o Ifismo, tão bem quanto gerar interesse nele.
Também irá prover assistência para aqueles que foram iniciados na religião , mas que continuam a duvidar da veracidade da concepção inteira de Ọrúnmìlá.
Freqüentemente quando uma pessoa vai a um sacerdote, ele conta para seu cliente os encantamentos do Ọdu específico que se apresentou para ele. Depois disso ele prescreve os sacrifícios a serem feitos sem preocupar-se em narrar ao questionador a história fundamental do sacrifício que ele está pedindo para fazer. Eles o fazem por que acreditam que a mente não iniciada não irá entendê-los.
O cliente começa a questionar se o sacrifício é ou não relevante.
Se ele faz ou não o sacrifício, torna a reputação do sacerdote de Ifá incerta e não as suas convicções da necessidade disto. Mais importante é uma tentativa para fazer a religião se classificar como muitas religiões novas, como o judaísmo, cristianismo, budismo e islamismo. Estas outras religiões tinham a vantagem da documentação anterior. Quanto ao mais, nós veremos que Ifá é muito mais rico e mais antigo corpo de conhecimentos.
È importante notar que todavia este trabalho não coloca reivindicações quaisquer que sejam por conta completa da religião de Ifá. É dito que ninguém pode saber no total a Obra completa de Ọrúnmìlá. Este trabalho é portanto o início, e a pesquisa continuará durante toda a vida do autor. Espera-se que ela será atualizada de tempos em tempos tendo em vista a ausência de pesquisas e revelações adicionais.
Por outro lado, o escritor espera com esses volumes de dezessete livros no todo, desmistificar a filosofia da Religião de Ifá. Contrário a todas as aparências externas, não há nada mágico sobre Ifá. A arte é análoga ao trabalho de astrologia. Um astrólogo conta o futuro de um homem lendo o comportamento das estrelas que estavam no céu na época em que a pessoa nasceu. Do mesmo jeito quando uma criança nasce, os instrumentos principais de divinação de Ifá são usados para sensibilizar sua cabeça e escutá-la. O instrumento irá declarar o nome do Ọdu que é sua estrela guia. O sacerdote de Ifá irá então revelar a história da vida do Ọdu que surgiu para ele e pode proclamar com cem por cento de certeza que a vida da criança irá tomar alguns caminhos que aparecem no Ọdu. É uma coisa que acontece quando o Ọdu particular surge no jogo quando uma pessoa é iniciada na religião de Ifá e na sociedade secreta (Ogbodu).
Por exemplo, se a cerimônia do nome ou durante a iniciação em ifá , Ejiogbe é o Ọdu que surgir , a pessoa pode convenientemente ser informada de que sua história de vida seguirá o caminha da vida de Ejiogbe.
Se por exemplo o iniciado é negro e de estatura média, ele pode ser informado que se ele é capaz de seguir os èto e ewọ de Ejiogbe ele certamente prosperará na vida e dispensará sua vida em serviços humanitários. Se por outro lado à pessoa é clara ou baixa, ele pode ser informado que ele não será provavelmente muito próspero a menos que consulte seu Ifá e execute sacrifícios especiais para remover os obstáculos que Ejiogbe tinha em circunstâncias similares. Neste caso Ejiogbe tinha retornado para o céu para se recuperar antes da fortuna lhe sorrir na terra.
No mesmo jeito, se algum Ọdu particular surgir no jogo , o sacerdote vai recomendar a perguntar se é para realizar algum sacrifício executado pelo Ọdu em tais circunstâncias. Se o jogo revelar que a morte da pessoa é iminente, o sacerdote simplesmente informará a pessoa para fazer um sacrifício que Ọrúnmìlá foi informado a fazer , e o qual ele recomendou a outros fazerem a fim de evitar o perigo da morte prematura em circunstâncias similares.
É razoável imaginar pela análise anterior que longe de uma vida de mágico, o sacerdote de Ifá é simplesmente um hábil intérprete. Contanto ele pode desenvolver uma memória retentiva, desde que a maiOría não pode ler e escrever, ele tem somente que relatar os problemas de um cliente com uma situação correspondente ao que ocorreu a milhares ou milhões de anos atrás, para revelar problemas constantes em uma informação de hoje e colocá-los na forma apropriada. Estas considerações da obra de Ọrúnmìlá são uma tentativa de auxiliar os não iniciados, bem como os neófitos, a serem capazes de interpretar as revelações de Ifá por eles mesmos, a fim de perceber que o sacerdote tenta fazer no discurso de sua prática a arte de Ifá.
È importante observar do início que Ọrúnmìlá não procura pela conversão dos fiéis. Esta é uma religião do indivíduo, o qual não confia na importância dos números para sobrevivência. No início Ọrúnmìlá ensina que a melhor maneira de compreensão é prezando seus conhecimentos, o que é completamente eficaz para seu trabalho e para a melodia de sua música.
Por: Cromwell Osamoro
Mojubá
Belo texto
Esse blog proporciona conhecimento aqueles que tem sede de conhecimento.
Axé a todos
Informações preciosas, embora sob um véu, ainda, daquele – talvez – necessário porte de mistério que a religiosidade – em especial as religiões de matriz africana – precisam ter no afã de preservar os valiosos segredos do culto à salvo da enxurrada de banalizações, modismos, provisoriedades e descartabilidades que se espraiam pela pós-moderna sociedade de consumo em tempos de globalização. Me parece que neste quisito há ainda um certo paradoxo entre as proposições do autor de “democratização” (seria isso?) do saber de Orumilá-Ifá, para que não se perca no tempo com a morte de seus sacerdotes, e a manutenção de seus segredos ainda sob segredo. A condição do segredo torna o conhecimento acessível a poucos. Muitas são as religiões e muitos são os livros editados a partir de seus ensinamentos e doutrinas: bíblia, alcorão, toráh, talmud, o evangelho segundo o espiritismo, bhagavad-gita… Eu , pessoalmente, não vejo em como a edição escrita de um saber tradicionalmente oral possa deteriorar a religiosidade. Ainda mais se considerarmos que muitas outras religiões também usaram em seu início da oralidade. E as religiões de matriz africana não são nem um pouco novas. Aliás, como bem diz o texto. Então, por que não a edição de livros sagrados sobre o candomblé, a umbanda, a kimbanda, o tambor de mina, o terecó, a jurema, o catimbó, a omolocô, o xangô, o batuque… Por que essa apologia ao segredo? Penso que a banalização do conhecimento deve ser sim repudiada. E com ela que sejam repudiadas todas as formas de banalização que possam recair sobre qualquer religião. Mas, não se deve jogar fora a criança com a água do banho. A assim auto-proclamada “sociedade do conhecimento”, cujos símbolos sacro-santificados são a internet e a televisão, não ée nunca será um apanágio para todos os males da civilização. Nem tampouco o será a publicação dos conhecimentos sobre orumilá uma tábua de salvação para a religiosidade. Contudo, a edição de livros sobre os fundamentos da religiosidade de matriz afro-descendente é um bom começo não só para uma divulgação dos ensinamentos do axé mas ainda para que caiam sobre terra uma enorme coletânea de horrendos e perigosos tabus que pairam ainda sobre nossos preciosos cultos.
Axé odara.
Giancarlo Roger Hilário
As palavras do profeta estam expostas de forma coerente e de fácil assimilação a todos, basta estudar.
O proposito destes textos é abrir a mente das pessoas, informar que Orunmilà esta presente e é nosso testemunho vivo.
Orunmilà pede aqueles que tem um pouco de conhecimento sobre sua obra, o meu caso, que distribua esse conhecimento, isto é o que estamos tentando resgatar.
Mostrar a obra deste ser Imaculado, paciente e porta do conhecimento de nosso culto.
Estarei presente na certeza de poder ajudar a retirar este véu que encobre a raiz de nossa cultura divulgando Esés, escrituras, dos 16 Olodu de Ifá.
Porém uma coisa é certa, dentro da filosofia de Ifá existem muitos segredos que somente uma iniciação poderá remover estes obstáculos do conhecimento profundo dos segredos que regem a vida espiritual de um Bàbálawo.
Epà Odu.
Asè a todos.
Olá a todos, a bença aos mais velhos.
Posso estar falando bobagem, mas me deu vontade de postar um pensamento que tem muito a ver com a meu começo na religião (e ainda estou beeeem no começo). Vou tentar não ser proliiiixo igual da outra vez, tá, Tomege? rs
A questão é que sou muito curioso e, por conta disso e do acesso fácil que sem tem, hoje, a uma porrada de informações, acumulei uma pilha enorme de pseudo-conhecimentos que, no fim das contas, pouco ou quase nada estão linkados à vivência na roça. Talvez o assunto também chame minha atenção porque tomei maior contato com o candomblé através de uma casa onde o zelador, da mesma forma, trabalhava muito com pseudo-conhecimentos atrelados a pouca vivência de roça e eu senti na pele o impacto negativo disso…
O fato é que hoje, quando vejo o Babá Fernando, o Tomege e outros falando sobre a importância da vivência da roça e sobre os reflexos da teoria desvinculada da prática, sinto que isso me toca de outra forma.
Não estou defendendo que a organização de “escritas sacradas” da nossa religião deva ou não deva ser feita, acho que ainda tenho muito o que viver e aprendr sobre a religião antes de me posicionar nesse sentido. Mas digo que me preocupa um pouco, hoje, pensar no acesso fácil a informações que, se não vinculadas à vivência e à prática, são inúteis senão perigosas… Talvez estes volumes sejam importantes na desmistificação da religião e no embate contra o preconceito; talvez ele gere (ou aumente significativamente) um sem número de auto-ditos sacerdotes, “autodidatas”, que acabarão por manchar ainda mais um culto que já enfrenta seus problemas de aceitação social.
Não sei, estou curioso para ler mais comentários sobre. Tenho receio. Hoje sinto que nada supera ou tem mais valor que a oralidade e a vivência diária, e receio que o “escancaramento” de alguns conhecimentos pode acabar se tornando um atalho pernicioso que “poupa” curiosos e/ou preguiçosos de um longo caminho essencial para a compreensão desse conhecimento em sua plenitude.
Axé
Motumbá,
Concordo com você Vitor, creio que possa ser feito sim alguns livros que desmistifiquem um pouco sobre a nossa religião mas ainda assim deve-se guardar coisas que nos devem ser reveladas de acordo com o tempo e a convivência que temos com o candomblé, um iniciado não deve ter acesso ao conhecimento profundo lo go de inicio primeiro precisa ter experiencia aprender a ter humildade. Temos sim que ter acesso as coisas restritas mas isso deve aconter de acordo com o tempo e a vontade de aprender de cada um. A educação e conhecimento devem nos ser dadas em quantidades reduzidas para que possamos assimilar tudo de uma forma mais consistente.
Senhores, boa noite.
Concordo plenamente com as suas opiniões, porém, devemos separar conhecimento sobre o culto e conhecimento sobre os fundamentos do culto.
Saber onde está a informação e ter um orientador dentro de sua casa a lhe incentivar a estudar cada vez mais, só vai lhe trazer equilibrio e paz.
Eu acredito que o conhecimento renova a fé.
Por isso estou há muto tempo cuidando de folhas , bichos, grãos, limpeza e etc… e não deixo de estudar nunca, com a orientação de alguem de minha extrema confiança e com muita sabedoria.
Ire o.
Ègbé,
Muito se fala de odú Obará e poucos sabem “lendas e versos” deste odú que nos mostram a sabedoria de Orunmilá-Ifá e como nasceu esse caminho, Obará Mejí:
” Aquele que oferece bebida aos egúngún” foi aquele que criou Ifá para Oká. da terra de IIoroe também para Ere, da estirpe da Casa de Abatá, bem como para Akete da linhagem da Casa de Epô e para Eyele, filho de Axeve. Foi lhes dito que todos deveriam fazer oferendas e eles assim o fizeram. Então eles puseram-se a cantar canções de louvor à sabedoria de Ifá e esses fundamentos diziam:
– “Pobreza não é motivo para brincadeiras; Não se debocha do sofrimento alheio”. Foi criado Ifá para Ejí Obará!
Obará quando estava fazendo um cesto para guardar sua riqueza, embora todos estivessem rindo dele por trabalhar com as próprias mãos, foi lhe dito, então, no jogo de Ifá, para que plantásse pepinos e ele assim o fez. Na época certa os pipineiros se frutuficaram, tendo crescido pepinos muito grandes e em grande qantidade fora do comum. Então Ejí Obará os colheu, cortou-os e os pôs para secar no sol, mas não sabia o que fazer com tamanha quantidade.
Foi então que Exú lhe disse para fazer uma oferenda e Eji Obará respondeu-lhe que já havia feito. Satisfeito Exú lhe disse que colocasse os pepinos na cesta da riqueza que fora ridicularizada e os levasse à casa de Alara que Exú sabia querer pepinos para as exéquias de sua mãe. E assim, Ejí Obará foia casa de Alara e lhe vendeu pepinos. A seguir, Exú mandou-o a casa de Ajeró e muitas outras mais, até que Ejí Obará veio a dominar as vendas nos 16 mercados de sua região com seus inesgotáveis pepinos. E tornou-se rico, muito rico! Então ele dançou expressando tioda sua alegria e assimtambém ele cantoulouvores à sabedoria de Ifá, pois estava admirado com suas próprias canções que diziam:
-Foi criado criado Ifá para Ijí Obará: Pobreza não é motivo de brincadeiras; não se debocha do sofrimento alheio!
Ele estava tecendo um cesto para guardar riquezas e todos debichavam porque ele só tinha pepinos
-“Ejí Obará, o que está vendendo?”
-Somente Pepinos!
Agora perguntam espantados:
-O que foi que o tornou tão rico?
E eu respondo, graças a Exú:
-“Somente pepinos”
Vale a reflexão de todos para a força de vontade, obstinação, fé de temos que aprender com Ejí Obará para a sermos felizes e cada um com seu cesto da riqueza.
Axé,
Mo jubá Bàbá, lindo esé que nos mostra que toda riqueza advém de sacrificio.
E Obárà nos expõem claramente a humildade, perseverança e o não se deixar levar pela adversidade.
Quem quer prosperidade tem que ler nas entrelinhas este belo texto.
Ire o.
Motumbá, Kolofé, Mukuiu a td@s.
Feliz por poder ler e buscar aprender com os mais antigos no Culto aos Orixás, as lições que encontro neste site, gostaria nuito de maiores informações sobre os livros referente a Orunmilá. Aguardarei muito em breve respostas.
Ase
Walter,
Temos várias literaturas sobre Orunmilá-Ifá seus sistemas divinatórios.
Anntônio Penna, meu querido irmão tem livros sobre o assunto, Fernandez Portugal acaba de lançar um livro interessantíssimo, e você pode encontrar nas grandes livrarias.
Axé,
ola td bem?mucuiu muito obrigado por ter me respondido muito sabio suas respostas me ajudou muito pois hoje concigo pensar melhor em respeito ao orixa
Motumbá á todos,
Não tenho a vivência dos mais velhos e nem sua sabedoria, sei que ainda tenho muito a aprender e vim agradecer por vcs estarem ividino um pouco do conhecimento com os mais novos.Hoje eu li em um outro site sobre os mandamentos de Ifá, e gostaria de perguntar se vcs os possuem, e se podem ividir conosco.Pois não sei se o site era cofiavél.Muito grata.
Axé a todos
DaIlha , na Tradição Nativa Yorubá , existe algum significado para pessoas que nascem com polidatilia ? ( seis ou mais dedos em cada mão ou nos pés ) desde já obrigado por esclarecer .
Me dê Agô DaIlha , antes de tudo sua Benção me desculpe ! Só mais uma dúvida rs também gostaria de saber se possível se portadores de heterocromia ( um olho de cada cor ) tem algum significado na Tradição Yorubana , obrigado meu Mais Velho e mais uma vez sua Benção !
Opa ! isso de um olho de cada cor também quero saber rsrsrsrsrs
tenho um azul e outro castanho. Por favor da Ilha não me assuste rsrsrsrs.
Que Oxalá nos proteja.
Marco as crianças nascidas com este diferencial, são chamadas de Olugbodi, como sempre essas pessoas são marcadas por Obàtálá, são especiais, assim como os corcundas, albinos, coxos e etc…
Ire o.
Olha este detalhe eu não tive a curiosidade de pesquisar e nem perguntar ao meu Bàbá, vai ficar na sacola esperando a hora certa de perguntar, não vou ficar no achismo pois não sei a resposta, mas vou tentar ajudá-lo, ok.
Ire o.
Ouvi fala que no Brasil só existe uma pessoa que tem Orumilá como dono da cabeça , que é Pierre Verger (fatumbí= renascido em Ifá) tamanha a dedicação e sabedoria que se deve ter para com este orixá