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"Tudo o que é bom e justo emana de um único Deus, que hoje pode ter muitos nomes e cultos. Mas, seus princípios foram antes cultuados por um único povo; primordial e resistente, criado à sua imagem e semelhança.
São esses factos que nos fazem ter tanta dificuldade em entender a intolerância, o preconceito e a violência praticados em nome de Deus (?), contra os religiosos do Candomblé e da Umbanda ou de qualquer outra religião. A religiosidade Africana é a prática de uma doutrina baseada em valores de Paz, Justiça, Amor fraterno e Sacralização da vida".Babalawo Ivanir dos Santos
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Olá!
Gostaria de saudar os autores deste blog pela qualidade das informações aqui dispostas.
Abraço a todos,
Ivan
Como posso ouvir músicas de ibeji? sou iniciado há 16 anos e conheço apenas 4…
Ivan Foneron ficamos felizes com sua visita e suas palavras, volte sempre e fique a vontade. Tomege do Ogum
Uelinton não há outyro caminho que não seja frequentando sua Casa ou indo a outras Casas e procurar os Ogãns, esta é a fonte, os bons e velhos pais Ogãns. No site oriaxé.com eu acho que tem discos a venda. Tomege do Ogum
Meu velhinho de filme, não te vi por aqui hoje!!=[ tenho uma dúvida (uma não, três, eu acho): faz-se filhos de ibeji? E outra bem maior: tem cantigas pra eles? Eu não sabia e nunca ouvi, acho com toda certeza. Nem lá em casa, nem em nenhuma outra. Por aí se canta pra ibeji durante os toques?
Nossa, eu realmente nunca ouvi toada de ibeji… Tenho muito que aprender, mesmo…
Ah!! Tem uma outra Daiane por aqui, viu? Não vá me confundir! É só prestar atenção, o nome dela é com “I” e o meu é com “Y”, e o dela começa com letra menúscula
Beijos
Obrigada
Dayane
Daya (já que a Manuela pode….direitos iguais ao ansiãos rsrsrsrs).
Daya, os Ibejis são feitos sim. E há diversas contigas deste Orixá. Temos a benção de ter em nossa Casa um Ogã que sabe muito de candomblé e cantigas, isso ajuda muito. Inclusive eu conheço um rapaz deste Orixá, são pessoas muito francas, boas de lidar. Tomege
Ok, Seu Nelson, direitos iguais aos ”velhinhos de filme”rsrsrs =D pode me chamar de Daya com toda certeza.
Meu Deus, a cada informação eu vejo que tenho um verdadeiro mundo a decobri. Minha mãe chegou de viagem e a primeira pergunta que eu fiz a ela foi sobre as toadas de ibeji e ela também nunca ouviu por aqui=/
Mas eu vim aqui pra falar mesmo que eu estou ficando muito confusa. ultimamente tenho lido, pesquisado e sendo assistida por pessoas de inteira confiança, como o senhor e a Manuela. Isso tá me trazendo um lado maravilhoso para o meu conhecimento e ao mesmo tempo abrindo meus olhos a cerca de como a situação do culto está aqui em Pernambuco.
Lendo e dissernindo as informações, percebo cada vez mais uma mistura desmedida de cultos e rituais. Qualidade de uma nação na outra, zuelas, rituais, casas “nações unidas” é isso mesmo, pois eu vejo muitos pais de santos super renomados, que vivem na mídia por sinal, que tem a casa de uma nação, mas que fazem filhos em outras casas
numa outra nação totalmente diferente. Que canta aqui de um jeito e ali de outro, se diz jeje, mas nos toques canta nagô/ketu, a propósito eu peço que o senhor me explique o que é muzenza. já perguntei e ninguém me explica direito e já procurei na internet e também não achei. E essa mistura está em praticamente todas as casas! … Eu tenho andado muito confusa com tudo isso. ontem conversando com o meu padrinho mostrei a ele um artigo de Reginaldo Prandi que dizia que o candomblé poderia um dia acabar. Discutimos sobre isso e eu disse que não concordava com isso, pois eu estou achando o candomblé uma religião tão universal quanto as outras, e os estudos muito explicados e aprofundados. De imediato ele discordou e mim, mas se explicou dizendo que não achava que o candomblé em si se acabaria, mas que aqui em Pernambuco, corre-se muito o risco de no futuro não termos nações distintas, perdermos a essência(se é que ela ainda existe), pois “existem muitos fragmentos de uma nação na outra” (palavras dele), ele disse que percebeu isso depois de ir a um congresso(eu acho) recente na Bahia. Disse que o ketu de lá é totalmente diferente daqui, até onde ele pôde ver, que o jeje nem se fala… enfim, tá tudo diferente. até que no meio da discussão, uma amiga que é do ketu soltou a pergnta: então qual é a nossa raiz de fato? Ninguém respondeu, ninguém soube responder e a minha mãe ficou com uma cara… bem pensativa (outra pergunta, existe yemanjá ogunté em Angola?).
Falo tudo isso, pois sou, como já te disse, nagô-egbá, é bem parecido com o ketu, só que com pequenas peculiaridades. Fundamentos de alguns orixás não temos, como ewá, obá, oxumaré,ossanhi, iroko, nanã, obaluayê, logun edé. Historiadores e os bem mais velhos dizem que esses fundamentos se perderam durante a repressão que a religião passou por aqui, em que muitos terreiros permaneceram fechados e alguns pais de santo da/na época abandonarm o axé, hoje buscamos esses fundamentos na nação de vocês, mas aqui existe, por exemplo a qualidade de oyá, chamada matambá (angola), a benção é pedida numa expressão jeje (kolofé), porém na minha nação há mistura, mas nem é tanta quanto nas casas jeje, Angola e ketu(que como já te disse, há muita diferença do ketu da Bahia), …sei lá… Eu já fui numa casa Angola uma vez e vi uma mikaia (eu aprendi aqui), soltando um ilá dizendo que era yemanjá e de uma qualidade nagô/ketu. Fiquei sem nada entender.
Eu fico imaginando, o que eu fasso? Pois lendo e aprendendo, vou percebendo a confusão que exite no estado e se a eu cogitar a idéia de voltar as nossas verdadeiras origens(?), será um verdadeiro reboliço, até pra minha mãe que já antiga no santo e faz as mesmas coisas a quase trinta anos. E se eu ficar só observando calada, chegarei a um ponto de dizer que tá tudo equivocado, sem origem, sem raiz. Do que adianta ter conhecimento, se a gente não pode vivê-lo? Estou procurando conhecimento sobre o culto daqui, mas tudo é tão confuso que nem literaturas plausíveis existem, o conhecimento de quem quer aprender sobre o culto daqui fica no ócio assim, daí muitos apelam pro conhecimento e literaturas de pesquisa iorubá fundamentadas no ketu, já que é como se fôsse uma nação irmã, que é o que eu estou fazendo. Coversar sobre isso com a minha família só nos fez perceber essa bagunça generalizada, mas e o “o que fazer?”, não sei como fica. estou confusa nesse aspecto, muito confusa, sem saber como me direcionar, como levar o meu aprendizado didático junto com o meu aprendizado prático, pois teoria não se difere da prática, mas aqui sim.
Obrigada, meus irmãos.
Meus velhinhos, aproveitando o insejo do comentário anterios, lhes pergunto também: o que significa bamiôu(não sei como escreve, tô escrevendo do jeito que eu ouvi)?
Obrigadaa
Daya vc já leu os comentário do Pedro no post Oxum, com certeza já leu, viu vc não está “suzinha” estamos todos juntos e precisamos mesmo nos indignar com tudo isso e falar abertamente como vcs estão falando. Podem ter certeza que estes desabafos de todos nós são lidos e ajudam muitos outros irmãos.
Muzenza é o correspondente ao Yaô. Só isso. Todos os filhos sem obrigação dos sete anos são muzenza.
Não pode existir Yemonjá seja qual for o qualidade em Angola,vc está correta, em Angola é Kaia ou Mikaiá ou ainda um nome que esqueci agora, mas nunca Yemonjá. Inkise é diferente de Orixá. Tomege
Meu motumbá, para todos que estão lendo, gostaria de tirar uma dúvida que para alguns acredito que será muito simples, sou Ogan suspenço e confirmado de Inhaçã, 1º Ogam da casa, e minha zeladora é de Inhaçã e mesma passou por obrigação de tempo junto comigo com zelador de outra casamais da mesma nação, portanto ela passa a ser minha irmã de santo e não minha mãe?
sendo assim quais são meus reais direitos e deveres na casa dessa zeladora, como 1º Ogan da casa, quais as dela perante a mim, digo em questão ierarquica?
será que consigo obter tal exclarecimento, pois fica dificil ter essas informações com claresa.
Sim, meu velhindo, li o post do Pedro, o post não, o seu forte desavafo. Aliás, ele tava aqui no momento que eu esquevi o meu, ante-ontem.
Tenho pensado nesse assunto, hoje fiz uma pergunta a minha mãe sobre um detalhe que aconteceu num toque lá em casa e que até então não sabia definir direito. E como já disse, ela já tinha nos ouvido sobre esse assunto no qual estamos falando agora, nisso ela só me respospondeu: “Daya, aqui não existe ketu KETU nem jeje JEJE. Não conheço nenhuma casa que não tenha uma a influência da outra nação, por aqui”. Isso até poderia não me preocupar, Nelson, pois não somos nem ketu e nem jeje, e se todos começassem a afirmar que têm om culto jeje-nagô, como até tem algo falando sobre esse culto por aqui, mas vivem dizendo que são feitos no jeje há trocentos anos, que são do ketu há tantos anos e tantos meses e no fim estão raspando um alí em jeje, outro ali em ketu… tudo no mesmo balaio(não pejorativamente, é claro!)mas pela religião em si, pois quando se fala de candomblé tratamos todos de uma religião única, apenas com ramificações. Pela religião em si, fico triste, pois a individualidade de cada culto, que é o que causa surpresa nas pessoas de outras ramificações, praticamente não existe, pois não sei dissernir qual é vodun (se é que aqui existe vodum) e qual é orixá, sai um que orixá ou vodum que dança de uma forma, sai outro que dança de outra e as vezes no mesmo barco! …Pois eu não entendo e antes de prolongar esse assunto, lhe pergunto se o xirê ketu/nagô é diferente do xirê jeje, nunca fui a uma casa jeje, afinal nós não temos línguas distintas? Responde-me isso e só assim dá pra eu prolongar o que eu vejo.
Ah!! O senhor escutou aquela toada que lhe mandei lá no qualidades de oyá? Não dá pra entender tãããããão nitidademente, mas dá pra escutar, sim.
Eu não sei se sou eu que tenho vindo pouco por aqui, se é o senho que está vindo menos que eu, ou se nós dois andamos sumidos por aqui rsrsrsrs
Boa noite
Obrigadaa
Daya são xires e comportamentos no barracão totalmente diferentes a comeaçr pela lingua ritual, trajes, modo de “fazer” o filho de santo. São culturas diferentes. Há um entendimento entre os historiadores que diz que um dos motivos de o sr de engenho comprar negros de divrsos lugares, era justamente para dificultar a interação entre eles, por que cada um falava uma língua e isso teóricamente dificultaria a formação de lideranças e associações apra fugas. sendo assim não creio que um Vodum reconheça a cantiga de uma Orixa ou de Inkise. Para mim é isso. Sobre o toque me pareçe que tem uma forte influencia do folclore regional com batida de maracatu.
Direitos iguais……, sei. Para a Manuela… a Irmazinha querinha do coração, que vc quer saber se é Protuguesa ou Brasileira, tudo….enquanto sobre mim não há improtancia que seja chines, paulista, paraguaio ou paraibano ou quicá carioca, rsrsrsrsrsrs Tomege.
Meu velhinho irmãozinho querido do meu coração rsrsrsrs, já sei que preciso então conhecer uma casa jeje e outra ketu de verdade, mas só quando eu sair daqui, já que mãe me disse que por aqui não encontrarei=/
Maracatu… nelson, já visse uma saída de maracatu? eu deliro quando vejo!! É lndo. Na abertura do carnaval daqui serão 400 batuqueiros sob a regência de um mestre pra abrir a programação!! Imagina, uma imensidão de alfaias, abês…
A propósito, quem é o senhor, de onde és,de São Paulo? onde nasceste, que profissão exerces, rg, cpf,cnpj? Conte-me sua vidaa…. rsrsrsrsrsrssrrsrsrs
Obrigadaa
Olá!
Parabéns pelo conteúdo deste site, a tempos estava a procura de informações sobre o Candomblé, mas não conseguia encontrar algo que me inspirasse confiança e hoje eis que navegando despretenciosamente pela internet, me deparo com este site maravilhoso… POr favor continuem assim, tenho certeza que para mim e para muitas outras pessoas, encontraremos respostas aqui.
Bem, não sou iniciada e ainda não frequento nenhuma casa, mas em conversa com uma pessoa da umbanda, soube que sou filha de Iemanjá com Oxalá e que Oxum dizia que eu teria filhos gemeos, quando encontrei aqui essas informações sobre Ibeji, me encantei e estou ainda confiante nisso e espero logo encontrar uma casa onde eu me sinta bem e possa frequentar.
Obrigada.
MCris é umprazer encontrar pessoas com seu entusiasmo e amor pela região. Seja bem vinda e seja sempre feliz, felicidade é um estado de espírito e não um momento. Tomege do Ogum
Com certeza, e eu estou em estado pleno de felicidade!!! Quero em breve poder compartilhar com todos esta felicidade.
Me sinto muito bem em falar sobre essa religião que é tão maravilhosa.
Obrigada mais uma vez.
Olá Nelson!!!!!!
Mucuiu…..
… tenho varias dúvidas sobre nossa religião, e me identifico plenamente com os desbafos da Dayane, antes de entrar no camdomblé (angola) eu era frequentadora da Umbanda, lá estava tudo perfeito, até o momento em que por briga de familia, morte da zeladora e, outros fatores, a casa passou a ser cuidada pela filha dela que é do ketu, nós, a principio, estranhamos bastante, pois ela levava esta cultura pra casa que não conheciamos e as vezes passavamos até vergonha, pois não sabiamos cantar e nem dançar, ouve vários desentendimentos (da minha parte) aconteceram muitas coisas que fizeram com que eu saisse de lá e entrasse na casa que estou hoje, na Angola, nunca imaginei que frequentaria um candomble, de certa forma, hoje, até agradeço ela por me mostrar está cultura.
Voltando ao raciocinio, infelizmente nem tudo são flores, e me deparo também com tanta mistura, tanta falta de informação em certas casas que visito, tantas cantigas de uma nação cantada na outra que eu nem sei mais até onde isto é certo ou errado, outra duvida também que me assombra….rsrsr…. é sobre roupa, dizem que quando se é yao, não podemos usar brilho e nem rechilie, já em lugares que fui, vi abiam todo de rechilie, o que tem o tecido das nossas roupas a ver com o orixá??? A Dayane questionou sobre Muzenza, eu aprendi que muzenza é o ritual feito quando se recolhe yao, é o toque de todos os orixás antes de recolhe-lo ao ronkó, já ouvi também que é a dança do orixá em uma de suas saidas do ronkó (na iniciação) e agora soube de outra explicação…. é tudo muito confuso, como não rodar de catiço no ketu mas na angola sim……
Ai Ai Ai minha cabeça………. hehehehehehe…..
Vou tomar a liberdade de fazer só mais uma pergunta…… porque no ketu se toca com as varinhas (aguidavis) não sei se é assim que escreve……..
Axé Pai Nelson…..
Aguardo ansiosa sua resposta
Julia a questão das roupas não está ligada a orixa (Inkise na angola) e sim a hierarquia, abiã e yaô devem usar sempre o mais simples é uma questão de aprendizado e humildade mesmo. Sobre Muzenza, este é o nome do filho de santo recem iniciado no angola, são os muzenzas. O nome do toque específico da saida do muzenza eu não sei, mas não é difícil de saber. A questão de dar o nome de muzenza ou mesmo yaô ao oro/cerimonia/ritual é comun, (fazer o muzenza ou fazer o yaô) mas não é o nome próprio desta cerimonia que em todos os segmentos é chamado iniciação. A questão de dizer que muzenza é a dança eu nunca ouvi. Sobre rodar de catiço ou não rodar isso é uma questãod e tradição, em nenhum segmento, tradicionalmente, não se roda com exus caticos, que são totalmente diferentes dos caboclos de angola. Porém nãopodemos negar que há sim me muitas casas as giras de exus, desde que conduzidas de forma correta estas giras não afetam em nada a credibilidade de uma roça, o que falamos sempre é que não pode abrir mão do toque de orixá pra cultuar entidades exclusivamente. é isso. Sobre as varetinhas é questão de cultura, cada segmento com sua cultura lingua e ritmo. Tomeje
Boa tarde.Gostaria de saber o oriki de bessen ,quais são as suas folhas e qual comida posso dar para este vodun.
Carlos todas as suas perguntas estão relacionadas a conviver numa roça com a comunidade, veja bem o orikí requer que vc aprenda a melodia,não basta ter a letra, as folhas dependem da raíz da casa e as comidas são aprte de umsegredo ritual que só é passado a quem tem responsabilidade de zelar por orixá. O ideal é que frequente uma roça e aprenda lá, é mais seguro. Tomeje
Meus respeitos aos mais velhos e aos mais novos
O significado da palavra Adura é (reza) e a palavra Orikis tem o meus significado de (reza) também?
Obrigado
Glaudius, àdùrá ou gbàdùrá, são nossas rezas, Oríkì são historias de louvor contadas em honra de qualquer coisa, pedra, òrìsá, animal, cidade, vilas, bairros, paises e etc…
Orí = cabeça, esta tradução literal e ocidental não exprime com toda clareza o que seja um Orí, a concepção ioruba vai além da palavra cabeça.
Kì = saldar.
Então fazemos saudação a cabeça, porém, voltando ao texto, bairro tem cabeça? País tem cabeça?
Fica complicado, eu penso que este Orí seja uma forma de consciência, coisa que tudo na natureza deve ter.
Veja post em meu blog pessoal
http://orisaifa.blogspot.com.br/2011/11/o-que-sao-gbaduras-e-orikis.html
Ire o.
Meus respeitos Da ilha, agradeço a atenção
O que são os ELEBÉS e MUSSÔ?
Rodrigo,
Elebé é advogado e mussô eu não sei.
axé.
Baba Fernando, colaborando:
Musó: é o principio da vitalidade ligado a bananeira, onde se enterra o umbigo do recém-nascido.
Musó são as anomalias que nascem com o ser humano, partindo do pressuposto que ninguém nasce perfeito.
Estes dado está ligado a todo enredo do mundo dos Abikú e ègbé òrun.
“Awo o Mistério dos Òrìsà” de Gisele Omidarewá.
Ire o.
Da Ilha, ótima colaboração.
Bom retormo ao blog! Inclusive algumas oferendas aos Abikús são feitas com o tronco da bananeira.
Axé.