Irmãos, segue uma ótima oportunidade para conhecermos ainda mais a história do continente que inseriu sua cultura, história e religiosidade em nossa terra.
Através das mais diversas relações inter-raciais o Brasil constitui uma nação bonita e com um estilo bem “brasileiro” de ser. Além de ter raízes fixas sobre a sua ancestralidade tanto em terras indígenas, como em terras europeias, e sim, em terras africanas.
O Brasil precisa se reconhecer como Brasil para mudar a posição do negro na sociedade, o racismo e a intolerância religiosa. E nada melhor para ajudar nestas lutas que duram séculos do que conhecer a raíz do negro que para cá foi trazido e inserir a sua história na matriz curricular das escolas.
Todos os créditos dessa valiosa informação eu dou a nossa leitora, minha querida Baiana. Muito obrigada pela sugestão, Baiana.
Maiores informações no link: http://www.palmares.gov.br/?p=9697
Dayane
Euandilu
Fernando D'Osogiyan
Hùngbónò Charles
Odé Ợlaigbo
Manuela
Candomblé 
Day
Eu é que agradeço o carinho de todos vcs (moderadores ) que tanto contribuem para nosso aprendizado nessa religião maravilhosa.
Axé!!!
Day, boa tarde.
Pode-se baixar este livro tbm em:
http://pt.scribd.com/doc/51895469/Vol-1-Metodologia-e-Pre-historia-da-Africa-J-Ki-Zerbo
São 974 pags., bom proveito a todos.
Ire o.
gostaria de poder ter mas contado e sabe mas sobre a cultura e a religião
Kolofé!!!!
Dayane, li em algum post que vc é de Pernambuco. Também sou, moro em Olinda e trabalho no Recife. Gpstaria de saber onde fica sua casa pois, se houvesse a possibilidade, gostaria de visitar sua casa e quem sabe até conhecê-la pessoalmente.
Abração.
Que meu pai Oxaguian te abençõe e te ilumine ainda mais.
*Por favor mande a resposta pelo meu e-mail : mandelogomande@yahoo.com.br
OLÁ DAYANE!!!
Gostei de ler suas considerações sobre HIstória Geral da África, e ao mencionar relações inter-raciais havidas, bem como a beleza em que se constituiu, apresentou de modo espontâneo, o que me pareceu ser ponto comum em nossas visões, ponto, aliás que se confirma, quando mencionas os participantes de nossa ancestralidade, tema, que se constituiu objeto de meu interesse, desde o tempo em que estive hospedado na Comunidade Espiritualista Alvorada na cidade de Juiz de Fora / MG, á convite de um Exú. Lá, onde se praticava Umbanda e Candomblé, pude testemunhar alguns fatos que justificam atenção na formação não somente de médiuns, mas e em especial, de integrantes da sociedade brasileira como um todo, da a relevância em que se apresentaram.
Para concluir, ao mencionar a necessidade de auto-conhecimento do “povo” brasileiro, ao ponto de mudar, por supressão suponho, ações racistas e de intolerância religiosa no contexto social, percebi que seus olhos estão atentos ao caminho, pois pela ótica da ancestralidade cujo CHASSI é a HISTÓRIA, como soprou Yê-mon-djá, torna-se injustificada todas e quaisquer ações de racismo e intolerância religiosa. E saiba, Ela, a Yê- mon – djá, sabe das coisas, e não é por menos, que é quem é, diante do Pai. Que Deus te abençõe e ilumine Dayane,… Hoje e sempre.
Sandive Santana / RJ
regina,tanto africa quanto o brasil nos sonos afrosbrasileiros gastei muito da historia, quanto a escola os professores muitos nao gasta de esplicar a historia africana.
regina, acho que história é diferente, falta conhecimento desta cultura multi faceta e atraente, Porém sofredora de muitos preconceitos. Graças ao Criistianismo ocidental que nos rotularam de adoradores do diabo, só este inicio freia qualquer boa vontade em tentar entender e conhecer esta cultura ímpar.
Ki ba se o.